Oh dó!

Ontem em minha busca por personagens para o filminho que estou gravando ( Ainda Não), encontrei em meio a bebidas,vozes e dilemas um ser muito desiludido com a natureza humana (na qual ele não acredita mais) e com os seus amores. Foi ele então, o autor da melhor frase daquela noite:

"As mulheres traumatizam e os homens decepcionam".


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Obsessão

Não tem força maior que as lembranças para elucidar o que não há cura. Tudo é uma mesma coisa, e sempre será. Não importa o que faça, nem onde viva, a angústia de um tempo remoto que não encontrou seu final a tempo de se esclarecer por si só. É preciso um fim para o alcance de um entendimento. Mas e quando este mesmo fim é visto como um recomeço? Recomeço do que, se a perpetuação dessa agonia por explicações é um repetir de coisas sem sentidos. Pouco se faz quando consegue atingir a aceitação daquilo que se é em essência. A busca pelo pertencimento a uma ocasião, o se reconhecer naquele que o estima não pode preencher a excitação quando o fim é cortado pela metade. A cabeça gira, em hipóteses, supondo que circunstâncias faltaram na realização do desejo. Sinto que estou inconscientemente explodindo de presunção, e que a menor das negativas me faz emergir profundamente no que eu sou. Ótimo seria se tudo pudesse ser realizado conforme imagino, só assim conseguiria me libertar do que sou. Mas essa tarefa feita conforme faço no momento, sozinho, isolado de coadjuvantes não cumpre seu fim. Sim, eu preciso de testemunhas, comparsas, agregados que mais cedo ou mais tarde me aliviarão a existência imunda na qual estou preso. Em real, é bom que superem negativamente minhas expectativas, assim tenho a certeza que fui mais valente em me aprofundar no que sou. Mas a estranheza está em perceber, que minha loucura não me cabe mais. Sinto como se me satisfizessem enxergando em terceiros a minha própria loucura. Penso que não vejo mais satisfação em desejar, e realizar por puro egoísmo. Tenho um íntimo desejo de perceber outros embebidos daquilo que algum dia ja me fizeram perder, a cabeça. Covardes de si mesmos, é isso que são.

(Texto do meu amigo Dude)

Ai..Esses laços tão apertados

(Imagem-Gustavo Fernandes)

Como o instante é poderoso.

Estava eu vivendo feliz uma vida a dois(?) ou tentando ter uma pelo menos, aí veio o instante, veio o momento, veio o tempo.

A reviravolta instalou a desordem, o caos do ir ou do vir, do ficar ou do sair. a porta que abre e fecha sem se decidir.Eu torcia calada, para que ela toma-se a decisão..sozinha. Eu não queria fazer aquilo. Não teria aquela coragem.

Agora na volta: o retorno solitário de uma jornada.

A bagagem está mais pesada.

Workshop de dança-teatro

Despertando a presença corporal.

O primeiro módulo do workshop de dança-teatro,ministrado pela parceria de Kátia Barros ( conceituada coreógrafa), Keila Fuke e Jaqueline Pareja ocorre nos dias 07 e 08 de novembro, das 10h ás 17h, no espaço 10X21( Rua Cotoxó,321 Pompéia- www.10x21.com.br).

O mini-curso destina-se principalmente a atrizes e atores.O investimento é de R$ 200,00.

As inscrições devem ser feitas pelo site do Espaço 10X21, até o dia 30 de outubro.Após essa data pelo telefone-3803-9975.

Se você tiver condições, e se inetressa em trabalhar o corpo e sua densevoltura. Aproveite!!

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O divórcio é inevitável

Segunda parte do filminho de stop motion com saleiros.!

O divórcio é inevitável- O Casamento( primeira parte)

Filminho de sotp motion com saleiros!
Bonitinho.=)